A Boeing poderá ter que reduzir a produção do modelo 787 Dreamliner, segundo declarações do CEO da Air Lease Corp, John Plueger, em uma conferência organizada pelo Bank of America.
Em outubro, a empresa já havia reduzida a taxa de fabricação de 14 para 12 por mês. O fato se deve a uma desaceleração dos pedidos, principalmente do mercado chinês. A nova quantidade poderá ser de 10 unidades a cada 30 dias.
A Air Lease Corp é o oitavo maior arrendador do mundo com base no tamanho da frota em serviço, segundo o site FlightGlobal.
Recentemente a China deixou de comprar aviões da Boeing, e isso pode ser resultado de tensões comerciais contínuas com os Estados Unidos. A região foi uma cliente importante para o programa 787.