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Metrô começa instalação de máquinas de venda de bilhetes

O Metrô de São Paulo disponibiliza a partir desta sexta-feira (23/03), em cinco estações da Linha 2-Verde, os novos Equipamentos de Venda de Bilhetes em Autoatendimento (EVBA) que vão agilizar a compra de bilhetes unitários, ampliando o leque de opções disponibilizadas aos usuários.

Além de aumentar a segurança e criar facilidade aos usuários, os equipamentos fazem parte do programa de celebração dos 50 anos da Companhia do Metropolitano de São Paulo, data que será comemorada no dia 24 de abril.

Para marcar a história do Metrô foram criados bilhetes especiais com desenhos alusivos à cidade de São Paulo, utilizando marcos e monumentos históricos facilmente acessíveis via rede metroviária: Praça da Sé, Theatro Municipal, Pacaembu/Museu do Futebol, Memorial da América Latina, Mercado Municipal, MASP e CCO (Centro de Controle Operacional do Metrô). Os bilhetes comemorativos – que podem até ser colecionados – só serão vendidos nas máquinas de autoatendimento e poderão ser utilizados nas linhas de bloqueio das linhas 1, 2, 3 e 5.

No total, serão 150 equipamentos que estarão disponíveis em todas as estações do Metrô nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha até julho. O primeiro lote, com 30 máquinas, entra em funcionamento nas estações Vila Madalena, Sumaré, Clínicas, Trianon-MASP e Consolação da Linha 2-Verde.  O próximo lote, entregue em abril, terá equipamentos instalados nas estações Consolação, Trianon, Brigadeiro, Chácara Klabin, Paraíso e Sé.

Nesse primeiro momento, as máquinas só aceitarão dinheiro em espécie (notas e moedas) com troco máximo de R$ 10,00. Embora existam equipamentos que vendam bilhetes unitários em outros metrôs do Brasil, a grande inovação do EVBA é que as máquinas possuem um sistema inteligente de fornecimento de troco e atendem os usuários em três idiomas: português, inglês e espanhol.

Os bilhetes unitários vendidos nas EVBAs são muito mais resistentes e possuem recursos de segurança semelhantes às cédulas de Real, o que dificulta a fraude ou falsificação. O grafismo utilizado na impressão dos bilhetes apresenta cores e formas que, quando copiado, não reproduzem a imagem adequadamente. Os bilhetes também são impressos com uma tinta especial que revelam símbolos quando expostos à luz ultravioleta. No da Praça da Sé, por exemplo, a imagem que surge é a do Marco Zero de São Paulo.

Foto de Fábio Klein

Fonte: Assessoria Metrô

Sobre o autor do post

Caio Lobo

Paulistano e Corinthiano, formado em Marketing porém dedicou sua experiência profissional, pós-graduação e MBA na área de Finanças. Temas relacionados à mobilidade urbana o fascinam, principalmente quando se fala de metrô.

Via Trolebus