A British Airways deve testar a fabricação de peças de aeronaves usando impressoras 3D. Isso permitiria à operadora a ter menos aeronave em solo, com a fabricação de peças consideradas “não essenciais” de forma mais rápida.
Mas este tipo de tecnologia não é novidade no setor da aviação. No começo do ano, a KLM anunciou a impressão 3D a partir de garrafas recicladas.
No caso da British Airways, a medida poderia englobar desde talheres, mesas de bandejas e assentos sanitários sendo impressos em um local remoto. A companhia aérea até acredita que a tecnologia poderia ser expandida para construir contêineres de bagagem, janelas de aeronaves e interruptores de cabine.
Com foco na economia de custos, a peça não precisa ser transportada para outro lugar, e a aeronave também voltará aos céus mais rapidamente, o que significa mais ganhos. A British Airways também afirma que, embora tenham a mesma força, as peças impressas em 3D pesam 55% menos. “Cada quilograma removido economiza até 25 toneladas de emissões de CO2 durante a vida útil de uma aeronave”, diz a operadora em um comunicado.