Uma informação compartilhada nas redes sociais e grupos de aplicativos de mensagem por pessoas ligadas a empresas operadoras da conta de um documento expedido pela justiça, que aponta a anulação da licitação da concessão do monotrilho da Linha 15-Prata.
“Em relação à Companhia do metropolitano
de São Paulo e Estado de São Paulo, julgo PROCEDENTE a ação, com supedâneo no artigo 487,
inciso I, do Código de Processo Civil para declarar nula a licitação de concorrência internacional nº01/2017, processo STM nº 816/2017, Concessão Linha 15 – Prata. Custas e despesas ex lege. or força do
princípio da causalidade, condeno ainda as rés condenadas em honorários advocatícios” – diz o suposto documento.
A concessão da linha 15 havia sido vencida pelo consórcio ViaMobilidade linha 15, onde o grupo CCR é um dos principais acionistas.
“Não havia legitimidade”
Na mensagem compartilhada os metroviários Alex Fernandes, Raimundo Cordeiro e Wagner Fajardo que ajuizaram, no início do ano, ação popular para a anulação da concessão da Linha 15 do Metrô, alegaram que não havia autorização legal, não havia legitimidade para a Companhia ceder os serviços, baixíssimo valor de outorga.
Existia a expectativa de que a iniciativa privada assumiria o monotrilho até o último trimestre de 2019.
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