A EasyJet, companhia aérea de baixo custo britânica com sede em Luton, no Reino Unido, e a Airbus assinaram um memorando de entendimento para avaliar o potencial de aeronaves híbridas e totalmente elétricas para voos de curta distância na Europa.
Os estudos devem definir a “introdução em larga escala” de modelos elétricos e como isso afetaria a “infraestrutura e as operações diárias de aeronaves comerciais”, de acordo com um comunicado da operadora low cost.
Johan Lundgren, executivo-chefe da empresa, afirma que, ao identificar os “desafios e requisitos técnicos detalhados” da operação de aeronaves híbridas e totalmente elétricas, a transportadora pode “ajudar a moldar a tecnologia e as redes de companhias aéreas do futuro”.
Já o executivo-chefe da Airbus, Guillaume Faury, afirma que a fabricante está “desempenhando um papel de liderança, ao lado de nossos clientes, no desenvolvimento de tecnologias limpas e seguras para o futuro sustentável de nossa indústria”.