A Estação Brigadeiro entrou para o grupo de paradas que tiveram fracassadas os projetos de associação do nome com empresas privadas. De acordo com ata do Metrô, a empresa acabou rejeitando a oferta feita pelo único participante, a DSM – Digital Sports Multimedia LTDA.
A empresa privada ofereceu uma remuneração mensal de R$ 40 mil reais, que depois foi elevada para R$ 130 mil, e que não foi aceito pela operadora.
O Metrô teve outras licitações do projeto “naming rights” fracassadas, como em Consolação, Clínicas e Santana. Já os leilões em Saúde, Penha e Carrão foram exitosos, e hoje as paradas contam com nomes associados, sendo em mapas e anúncios nos trens.
A mesma DSM acabou levando os contratos das três estações, que por sua vez negociou com as marcas privadas.