O trecho entre as estações Brás e Luz da CPTM devem contar com uma nova parada no futuro, que vai permitir o embarque e desembarque de passageiros com diversos pontos de interesse na região, além de promover uma nova ligação com o Metrô: será a nova estação Pari da Linha 19-Celeste.
De acordo com o relatório “EIA/RIMA – Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental da Linha 19 – Celeste”, há a possibilidade que a parada do Metrô seja instalada entre a rua Santa Rosa a oeste e a via férrea a leste, ao norte o pátio do Pari e ao sul a rua Mendes Caldeira, que contará também com um estacionamento estratégico na mesma escavação; a leste da via férrea há outro polígono entre ela e a rua Monsenhor Andrade; e o terceiro fica do lado oposto dessa via, conectando-se com a rua Oriente:
De acordo com o documento, com relação ao viário, a estação está interligada a importantes eixos viários de penetração, como as ruas Oriente, da Cantareira, João Teodoro, São Caetano, Paula Souza, av. do Estado,
av. Mercúrio e Senador Queiroz, se refletindo nas altas densidades de comércio e viagens dirigidas à região.
Segundo ainda o estudo, o projeto da Estação Pari da CPTM ainda não foi desenvolvido, entretanto foram sugeridas duas possíveis posições para a estação – uma no Pátio do Pari e outra junto ao Moinho Matarazzo – e duas diretrizes
de túneis de integração futura, ambas no mezanino de distribuição.
Poderá ser o terminal provisório da Linha 19
Em 2021 uma publicação do Diário Oficial do Estado mostrava um panorama do projeto e algumas diretrizes sobre implantação da Linha celeste. O governo prevê entregar primeiro o trecho Pari – Jardim Julieta. Uma das hipóteses é por conta da localização do pátio. Depois, seria entregue as duas pontas, de Pari para Anhangabaú e de Jardim Julieta para Bosque Maia.
Prazos mais recentes
Sobre planos, o cronograma inicial e indicativo das fases até a implantação da Linha Celeste: de 2021 até 2025 para a EIA-Rima (impacto ambiental), projeto básico e licitações; de 2023 a 2025, as desapropriações; e de 2024 a 2030, as obras/implantação.