Em um comunicado no site do Sindicatos Metroviários, a entidade afirma que deve seguir em estado de greve, declarada em dezembro, e que uma assembleia on-line acontecerá entre os dias 12 e 13 de janeiro para decidir se os trabalhadores decretem a greve de fato.
A categoria afirma que a administração estadual retirou a periculosidade do CCO, Oficina de Pintura e Manutenção de Escada Rolante, é contra a terceirização das bilheterias e da Manutenção da Via Permanente (VP), além de dizer que há demissões e a falta de funcionários.
“Agora, a situação foi agravada com a afirmação de não pagamento da PR e Steps. A categoria vem sofrendo com os diversos processos que visam reduzir drasticamente os direitos e as conquistas. Aproveitando da pandemia, a direção da empresa e o governo Doria tentam emplacar a redução dos direitos e o arrocho sobre a renda dos trabalhadores. Nada mais injusto com aqueles que conduzem e se arriscam no principal meio de transporte de SP”, diz comunicado dos Metroviários.
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