O grupo CCR pode assumir a operação do VLT do Rio de Janeiro, segundo coluna de Ancelmo Gois do jornal O Globo.
A operadora pediu a prefeitura da cidade a rescisão do contrato de operação, após mencionar dívidas que ultrapassam R$ 150 milhões, a lentidão na liberação do trecho 3 e a falta de racionalização das linhas de ônibus, que poderiam elevar o número de passageiros.
A CCR conta com 25% de participação do VLT, e segundo a coluna, poderia comprar a parte dos demais sócios: Mitsui, Fetranspor e Invepar.
De acordo com o texto, a transação só seria feita se a circulação de ônibus no Centro do Rio fosse proibida o diminuída.