Em uma reviravolta no processo de concorrência pública para expansão do Metrô de Salvador, o Governo do Estado desclassificou a Queiroz Galvão, e declarou a Camargo Corrêa como vencedora da licitação.
A alegação é que houve falta de documentos e incapacidade financeira. A Camargo Corrêa foi vencedora com um valor de de R$ 424,6 milhões.
Já a Odebrecht, que ficou na quarta posição, disse em um comunicado que a vencedora não deveriam participar da concorrência já que acionistas da CCR, operadora do metrô.
A Camargo Corrêa, por sua vez, nega qualquer irregularidade alegando que não participou da elaboração do edital.