VLT da Alstom, uma das empresas que disputam a fabricação do sistema de Assunção
VLT

Assunção terá linha de VLT e seis consórcios estão interessados em construir os trens

Assunção terá uma nova linha de Veículo Leves sobre Trilhos – VLT com 44 quilômetros de extensão que utilizará uma ferrovia existente operada pela Fepasa, mesmo nome de uma estatal que funcionou no Estado de São Paulo.

O eixo de transporte atenderá a estações intermediárias em Assunção, Puerto Botânico, Luque, Yukyry, Patiño e Areguá. A rota está prevista para transportar cerca de 150.000 passageiros por dia e os serviços serão operados por uma frota de 12 trens.

O Ministério das Obras Públicas e Comunicações do Paraguai anunciou em 12 de março que a construção custaria US $ 380 milhões.

Os seis grupos que pretendem participar do processo de construção e operação dos trens são:

  • Benito Roggio Hijos Argentina, Benito Roggio Hijos Transporte, Benito Roggio Hijos Paraguai e Hyundai Rotem;
  • Sacyr Concesiones (Espanha), Renfe Operadora e Alstom;
  • Bombardier European Holdings;
  • Stadler Rail Valencia, Torres Chamber Works (Espanha), Tecnoedil Constructora (Paraguai), FCA (Bolívia) e FGV (Espanha);
  • Concessões OHL, OHL Construcciones, Sky Investment (Panamá) e CAF;
  • Transmashholding Argentina, RZD International, AO Tsentralnaya (Russia).

Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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