San Diego tem dois principais meios de transporte na cidade: os ônibus e o “trolley”. Para ambos os transportes, a tarifa unitária é US$ 2,25. Para um dia todo sem limites, caso você tenha o cartão, é US$ 5. Caso não tenha, é cobrado uma taxa a mais de US$ 2. Os dois modais fazem parte da “San Diego Metropolitan Transit System – MTS”. Seria a SPTrans dele.
O trolley nada mais é que o VLT que percorre uma parte da cidade. A operação do sistema começou em 1981. Hoje, o veículo leve sobre trilhos conta com 86,1 km de extensão, 53 estações e 3 linhas (verde, laranja e azul). Uma quarta linha, a prata, opera em ocasiões especiais como feriados e alguns fins de semana. Não cheguei a usar este transporte porque onde estava hospedado não havia linhas que chegava lá (Pacific Beach).
Em San Diego só andei de ônibus. Minha primeira experiência foi já na saída do aeroporto onde peguei o 992, que vai para o Centro. Esta é a única linha de ônibus que atende o aeroporto. Descendo no Centro, peguei o 30 para seguir minha viagem ao hostel em Pacific Beach e tive que pagar novamente.
San Diego não é que nem San Francisco que o motorista lhe dá um bilhete que serve como uma transferência para outros ônibus sem pagar até uma certa hora. A semelhança entre as duas cidades é que em ambas, para pagar a passagem, ao adentrar o ônibus, você insere o dinheiro e as moedas na máquina ao lado do motorista e ela não devolve troco. Caso perceber que vá utilizar muitos ônibus no dia, como eu no segundo dia em San Diego, compensa pagar os US$ 7 para o uso sem limites no dia (US$ 5 pela passagem mais US$ 2 pelo ticket pois não tinha o bilhete único deles).