Em todo mundo são contadas várias histórias que envolvem o “trem fantasma”. Existe por exemplo o Trem Fantasma de St. Louis, também conhecido como a Luz de St. Louis, que é visível à noite ao longo de uma linha ferroviária abandonada.
Não apenas na cidade americana, mas também em São Roque no interior paulista um trem fantasma assusta a população. Guardas relatam a chegada do vagão, sem ninguém dentro, na sede da Guarda Municipal. Sucateado e fora de uso, o carro que chegou ao local não era tracionado por nenhuma locomotiva.
Segundo os funcionários que estavam no local, o vagão passou em alta velocidade pelo local, parou mais adiante e voltou de ré. Para evitar qualquer acidente, os guardas o amarraram com cordas.
Segundo o portal Yahoo Notícias, existem duas explicações para a tal fenômeno: guardas afirmam que o equipamento estava estacionado em um local que tem um declive e, por isso, se movimentou até lá; já a America Latina Logística (ALL), concessionária da ferrovia, afirmou que o vagão sofreu uma avaria mecânica e estava sendo movimentado quando escapou e se deslocou até a estação.
Mas o caso não é exclusivo de São Roque. Muitos dos nossos leitores já devem ter andado no tal trem fantasma da Linha 4-Amarela. Quem apelidou as composições neste termo foi o próprio governador Geraldo Alckmin durante Fórum de Mobilidade Urbana, realizado em São Paulo em 2013. Foi a maneira dele exaltar a eficiência do transporte de São Paulo durante a sua gestão. O governador enfatizou que, graças à tecnologia da linha amarela, já é possível ter maior agilidade e eficiência no metrô da capital. Os trens da linha amarela não possui condutores.