Curitiba é nacionalmente conhecida como a cidade que investiu e acreditou em sistemas de corredores de ônibus. Suas canaletas e estações tubo desempenham um papel importante na capital paranaense, mas há anos mostram sinais de saturação.
Um sistema sobre trilhos de alta capacidade foi levado em conta há pelo menos 50 anos. Os primeiros projetos são de 1969, em um mix de túneis e trilhos na superfície. Na década de 70 foi a vez de um projeto de Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT entrar em cena.
Em 1990, surge o projeto Norte-Sul, em regiões atendidas por ônibus de alta demanda, e no final daquela década chegaram a ser firmados acordos com o governo federal. Depois o projeto voltou a tona antes da Copa do Mundo de 2014.
Seriam 22,4 quilômetros de extensão e 21 estações ligando as Regiões Norte e Sul da cidade. O investimento chegava a cerca de R$ 3,6 bilhões. Não saiu do papel.
A gestão mais recente, de Rafael Greca, descartou investir no transporte sobre trilhos.