O Sindicato da Sorocabana, que representa parte dos trabalhares da CPTM, diz que a operadora ainda precisa acomodar mais de 2 mil funcionários alocados nas linhas 8 e 9, recentemente concedidas.
“Aliás, está aí um custo para os cofres públicos que nem a empresa nem o governo do Estado de São Paulo compartilharam com a população no momento de propor a concessão para a iniciativa privada”, afirma José Claudinei Messias, presidente do Sindicato da Sorocabana..
O Sindicato diz que enviou ofício para a CPTM questionando a realocação dos funcionários. “Ainda aguardamos resposta da empresa”, informa José Claudinei Messias. As linhas 8 e 9 da CPTM serão entregues ao consórcio Via Mobilidade em janeiro de 2022.
Segundo o Sindicato, o consórcio Via Mobilidade contratará seus próprios funcionários. Sendo assim, a entidade cobra a CPTM sobre um plano de realocação dos mais de 2 mil ferroviários, já que eles não serão transferidos para a nova empresa.