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BRT em Cuiabá terá mais riscos que a conclusão do VLT reduzido, diz TCU

O Tribunal de Contas da União (TCU) proibiu na semana passada a transferência de recursos federais e de financiamentos do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para as obras do corredor de ônibus (BRT), em Cuiabá. O Governo do Estado quer trocar de tecnologia para o eixo de transporte na Região Metropolitana.

De acordo ainda com o TCU, as obras do BRT terão mais riscos do que a conclusão do Veículo Leve sobre Trilhos com o escopo reduzido. Segundo o relatório do Grupo de Trabalho Mobilidade Cuiabá-Várzea Grande, do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o cenário da mudança para o BRT, possui riscos críticos e altos.

Segundo o MDR, mesmo ciente dos resultados dos estudos realizados pelo GT Mobilidade Cuiabá, inclusive dos riscos e das ações propostas para cada alternativa, o Governo do Estado de Mato Grosso tomou a decisão de alterar o modo de VLT para BRT”, diz a decisão.

O chamado escopo reduzido seria a redução no número de estações e tamanho da obra do VLT.

Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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