O Metrô de São Paulo informou por meio de seu site que trocou a supervisão, auditoria, fiscalização, inspeção, acompanhamento e controle na implantação de sistemas elétricos, e dos trens da Linha 17-Ouro do monotrilho.
Segundo a publicação, foi inabilitado consórcio EBEI-SYSTRA SIST L17, e a empresa Intertechne Consultores deve assumir contrato por R$ 20,9 milhões. Por falar em trens, o material rodante está sendo produzido pela chinesa BYD.
Adequações
A fabricante, que vai fornecer 14 trens, teve que readequar seu projeto original para que o material rodante opere na linha que vai ligar o Aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi.
A informação foi do secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, em entrevista a sites de mobilidade, onde o Via Trolebus esteve presente virtualmente, em maio de 2020. O motivo das mudanças é por conta das vigas, já instaladas prevendo trens da Scomi, que acabou falindo.
A previsão é que a primeiro composição, a chamada cabeça de série, chegue em 2022.