A Acciona, construtora da Linha 6-Laranja do Metrô, informou que abriu quatro novas frentes de trabalho no mês de abril, com o objetivo de cumprir o cronograma das obras do eixo metroviário que vai ligar a Brasilândia e a estação São Joaquim.
Os trabalhos foram iniciados em duas estações e dois VSEs (poços de ventilação e saída de emergência). E com isso, também atingiu a marca de mais de 1.800 profissionais diretos e indiretos atuando nas obras.
Um deles é o VSE Sara de Souza, que de acordo com a Acciona, além da montagem do canteiro foram iniciadas atividades de prospecção arqueológica. As obras civis deverão ser iniciadas tão logo terminem as investigações e resgates arqueológicos no local.
Na estação PUC Cardoso de Almeida, está sendo realizada a preparação do canteiro para que sejam iniciadas as obras civis. No VSE Pacaembu foram iniciadas as atividades de escavação do poço, que avançará ainda mais nos próximos meses.
Já na estação Angélica-Pacaembu, o canteiro foi aberto no final de abril e já estão sendo executadas atividades prévias, como tarefas de preparação do espaço. Nos próximos meses serão iniciadas as obras civis da estação.
“Sara de Souza, por exemplo, é um poço extremamente estratégico para a Linha 6. Entre os primeiros poços pelos quais passará a tuneladora que seguirá no sentido sul, este era o único que ainda não havia sido iniciado”, afirmou o diretor adjunto de projeto, Lucio Matteucci.
O VSE Pacaembu é outro ponto estratégico para o avanço das obras. “Futuramente, ele será o poço de apoio para o abastecimento dos anéis de revestimento dos túneis, que serão instalados pela TBM na parte final do trecho de escavação sentido VSE Felício dos Santos”, diz Lucio Matteucci.