Em tempos de pandemia, o uso do transporte coletivo de massa acaba sendo uma preocupação com o risco de contágio da covid-19.
O Metrô de São Paulo, por sua vez, informou por meio de um post nas redes sociais que experimentos do IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, atestam que não há vírus nas superfícies.
“Nossos trens são comprovadamente muito limpos. Ensaios de laboratório do IPT nos vagões do Metrô não encontraram nenhum tipo de vírus, germes ou bactérias nas superfícies. Trabalhamos para deixar tudo limpo e seguro! Colabore também. Use máscara e higienize as mãos frequentemente“. – diz a publicação.
Trem antiviral
A operadora apresentou o primeiro trem antiviral em abril. A composição H67 foi a escolhida para ter o novo tipo tratamento. Na prática, os pega-mãos, vidros e superfícies da composição contam com um novo material revestido, semelhante a um adesivo para facilitar a limpeza.
A composição também passa por um processo de nebulização nos pátios, e o novo tipo de revestimento permite que o produto tenha um prazo prolongado. O novo processo de higienização pode matar vírus, como o causador da covid-19.
O revestimento custou em torno de R$ 16 mil reais, e sua aplicação é anual. O processo foi feito por meio de um chamamento público. Se a medida for inserida em todas as composições, o custo será de R$ 2,7 milhões.
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