O Metrô de São Paulo está instalando cabos a partir de uma nova Retificadora do Pátio Capão Redondo até a via da Linha 5-Lilás, de acordo com postagem nas redes sociais do presidente da empresa, Silvani Pereira. A ação, segundo Silvani, deve permitir uma maior circulação de trens em toda linha.
Mas para inserir mais composições no eixo metroviário que liga o extremo sul da cidade de São Paulo até a Chácara Klabin, é preciso a volta dos trens da antiga frota F, atualmente nomeados como frota 500 fase I.
Em junho o Metrô havia liberado e ajustados os trens e naquele mês a ViaMobilidade, concessionária responsável pelo eixo metroviário, confirmou a volta das composições para operação.
Perguntado pelo Via Trolebus sobre o retorno das composições na época, a concessionária disse que “os trens da Frota F que estão sendo liberados parcialmente pelo Metrô passarão por um período de testes e ajustes”.
Passado quatro meses, as oito unidades do modelo Metrópoles ainda não voltaram a levar passageiros. Mas, em uma reposta nas redes sociais, a concessionária diz que as composições voltam em breve e que a empresa ainda aguarda o recebimento oficial por parte do governo estadual para a concessionária:
As oito composições que foram fabricadas entre 2001 e 2002. Os comboios saíram de cena após o Metrô trocar o sistema de sinalização, que passou a operar por meio do CBTC, em português que significa sistema de Controle de Trens Baseado em Comunicação, tecnologia de controle e sinalização ferroviária que faz uso de comunicações bidirecionais entre o equipamento do trem e o equipamento na via, com o objetivo de gerenciar o tráfego.
A partir de 2017, a Linha 5 passou a contar com os trens da série 500 fase II, chamados na época de frota P.
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