Com a pandemia do novo coronavírus em curso, o uso do transporte coletivo acaba sendo motivo de preocupação de todos. Fabricantes, no entanto, já oferecem soluções de veículos que possuam materiais seguros, e uma empresa que opera linhas metropolitanas em São Paulo já conta com veículos deste tipo. Há promessa ainda de que duas centenas de uma frota de veículos siga a mesma iniciativa.
Neste quinta, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, e o vice-governador Rodrigo Garcia anunciaram os 12 primeiros veículos chamados “antivirais“.

Segundo comunicado da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, bancos, balaústres e catracas dos veículos foram revestidos com um tecido que possui ação antibacteriana e antiviral e oferecem proteção aos vírus influenza, herpes vírus e coronavírus.

Dessa forma, é possível evitar a contaminação cruzada, quando uma pessoa infectada com o vírus coloca a mão em uma superfície e, em seguida, outra toca no mesmo local, correndo o risco de contrair a doença.
Os coletivos são da Viação Osasco, da Região Metropolitana de São Paulo. O material está sendo produzido para revestir outros 200 veículos, trazendo ainda mais segurança aos passageiros.
Utilizar produtos bactericidas à toa é extremamente perigoso: seleciona artificialmente as bactérias resistentes a esses materiais. Portanto, não é uma boa ideia usar isso em ônibus, que contam com enorme fluxo de pessoas e bactérias, uma resistente tendo maior probabilidade de ser gerada e, uma vez lá, podendo facilmente infectar algum passageiro.
temos um especialista agora….
Nossa.. até o ViaTrólebus extinguiu o nome da EMTU.