O Metrô de São Paulo, em suas redes sociais, emitiu um comunicado sobre a greve dos metroviários, marcada para esta terça-feira, 28 de julho de 2020.
A operadora diz que “lamenta a decisão tomada pelo Sindicato dos Metroviários de decretar greve e prejudicar o transporte de milhares de passageiros nesta terça-feira (28/07), durante uma pandemia“. A empresa afirma que acionará seu plano de contingência para minimizar os efeitos do protesto:
O Metrô lamenta a decisão tomada pelo Sindicato dos Metroviários de decretar greve e prejudicar o transporte de milhares de passageiros nesta terça-feira (28/07), durante uma pandemia. O Metrô acionará seu plano de contingência para minimizar os transtornos à população pic.twitter.com/V2sppzx0wE
— Metrô de São Paulo (@metrosp_oficial) July 28, 2020
Como funciona o plano de contingência?
Nas greve anteriores, funcionários de outras áreas foram alocados para a operação nas estações e trens, garantido pelo menos parte da operação. Por exemplo, a Linha 3-Vermelha passou a operar a partir de Bresser-Mooca até Marechal Deodoro, durante uma das paralisações.
Este cenário deve ser desenhado após as 6 horas da manhã.
O que diz o sindicato?
A entidade trabalhista diz que o Metrô quer cortar benefícios e reduzir salários. “O Sindicato reafirma sua contraproposta à empresa: todos os valores descontados nos salários dos metroviários devem ser devolvidos. Se isso não for acordado, é greve! Queremos a renovação de todas as cláusulas do Acordo Coletivo” – diz um comunicado da entidade.