Além de risco de colapso no sistema do MetrôRio e na SuperVia, os atendimentos nos corredores de ônibus do tipo BRT também estão com problemas no Rio de Janeiro, de acordo com o Consórcio BRT.
Segundo a operadora, as perdas de receita após a crise ocasionada pela pandemia nos últimos quatro meses chega a R$ 100 milhões. Com o distanciamento social e a crise financeira, o número de passageiros caiu drasticamente.
“Se o sistema não obtiver um socorro financeiro emergencial dos governos, o BRT não terá alternativa a não ser paralisar sua operação, o que poderá ocorrer já em agosto”, afirma o presidente-executivo do consórcio, Luiz Martins. Em 3 meses, o sistema registrou uma queda de 75% do número de usuários.
O consórcio diz que já reduziu a jornada de trabalho dos empregados, e já demitiu 670 funcionários.