Com 32 km de extensão, a Linha 9-Esmeralda, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos liga Osasco até o Grajaú. Confira algumas curiosidades sobre a ferrovia que corre na Marginal Pinheiros, acima em nosso vídeo no YouTube, ou abaixo no texto:
1 – Segunda linha mais demandada da CPTM, com média de 628,4 mil usuários por dia, em tempos sem pandemia;
2 – Na década passada, a linha contava com grande parte de seus trens com formações de 4 carro. Em 2007, a linha 9 transportava em média, 170 mil usuários.
3 – Em 2011, a CPTM anunciou que estudava implantar uma variação da linha 9 – esmeralda, em uma extensão de 7,5 km a partir da estação Ceasa até a Lapa. A ideia iria permitir uma viagem direta, sem baldeação, entre as regiões de Lapa até a Berrini em 21 minutos. Mas a conexão da Linha 9 com a Linha 4 em Pinheiros acabou tornando o projeto sem sentido.
4 – A ferrovia que originou a Linha 9, em 1957 era a chamada Linha Sul da Estrada de Ferro Sorocabana, que em 1971, foi repassada para FEPASA, e só em 1996 repassada à CPTM como Linha C–Celeste.
5 – Por volta de 1980 foi feita a duplicação da linha e a colocação da bitola mista.
6 – Construção de uma nova estação: A Estação Pedreira é um projeto surgido no Plano Diretor da CPTM (2010), que estava prevista para ser construída no horizonte 2025. O projeto prevê a localização da Estação Pedreira entre as estações Jurubatuba e Autódromo, às margens da Ponte Jurubatuba, com o mezanino sendo construído em sua margem leste. Não há, no entanto, planos atuais de se construir a parada.
7 – É uma das linhas com os menores intervalos da companhia, de cerca de 4 minutos no horário de pico no trecho de maior movimento.
8 – Os trilhos onde hoje servem de atendimento aos trens da Linha 9-Esmeralda da CPTM já foram caminhos para uma composição que partia da estação Julio Prestes em direção a cidades do litoral sul de São Paulo, inclusive com atendimentos até Itanhaém, de acordo uma publicação do site Estações Ferroviárias.
9 – Originalmente, os trens que atendiam a Linha Sul saíam da Estação Júlio Prestes, no centro de São Paulo, e iam até o extremo sul na Estação Evangelista de Souza, no entroncamento com a Mairinque-Santos. O ramal continha diversas paradas intermediárias, muitas desativadas ao longo dos anos 1970.
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