No dia 11 de março deste ano, a concessionária ViaMobilidade – Linha 15, controlada pela CCR, ganhou o leilão para manutenção e operação da linha 15 – Prata (Vila Prudente – Jardim Planalto), operado por monotrilho, pelo Metrô.
Passados 6 meses, a linha 15 continua sendo operada normalmente pelo Metrô e não há nem sinal de treinamento de funcionários da futura concessionária.
Para se ter uma ideia, quando a linha 5 – Lilás foi leiloada, a também ViaMobilidade venceu o leilão em janeiro de 2018 e, 6 meses depois, funcionários da nova dona da linha já atuava no ramal em conjunto com os funcionários do Metrô para treinamento.
Em agosto daquele ano, a ViaMobilidade assumiu a linha 5, ainda faltando a inauguração, na época, das estações AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz, Chácara Klabin e Campo Belo.
Pode-se então deduzir que, as entregas das estações Fazenda da Juta, Sapopemba e São Mateus, não deveria ser um entrave para início da operação pela ViaMobilidade.
Questionada sobre datas, a assessoria da Secretaria dos Tranportes Metropolitanos, limitou-se a dizer que “divulgaremos tão logo a data de assinatura do contrato for definida“.
Tem mais de 30 profissionais esperando, todos recrutados pela Kelly Service, com todo processo de admissão adiantados.
Pela global empregos tem mais de 100 contratados.
Boa tarde Caio. Vc acredita mesmo que esse contrato será assinado? Como fica as pessoas que até exame médico admissional fizeram?
Lamentável isso , eu participei do processo seletivo para estar trabalhando na linha 15 prata pela CCR, porém até hoje não pude iniciar por causa deste contrato que não é assinado.
Eu e mais umas 100 pessoas , estamos sem saber oque fazer. Porque durante o processo foi dito que estaríamos iniciando , no começo de maio, aí passou pra agosto e que já nem prazo tem mais.
Muitos como eu largamos nossos empregos de anos, pois nos foi prometido essa vaga nos, deram garantias durante o processo de que todos que passagem por todas as fases de testes que estariam empregados.
Seria muito digno que o governo juntamente com a CCR, assinase tão logo este contrato para nos podermos trabalhar.