Além da possibilidade da participação da participação na greve geral do Metrô, CPTM e ônibus municipais, há a possibilidade de paralisação em linhas intermunicipais.
Quem garante é o presidente do sindicato dos rodoviários intermunicipais, interestaduais e internacionais, José Alves Couto.
“Nós vamos parar, estamos organizando com todo o setor do transporte, aéreo, terrestre e marítimo do Brasil inteiro. Vamos nos organizar melhor do que nos organizamos em 2017. Não tem percentual de frota mínima porque a greve é geral. Se o transporte vai parar é porque os outros setores também vão, então não é necessário ônibus na rua nem frota mínima”, disse Couto.
A afirmação foi feita durante coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira. O motivo da greve é contra a reforma da previdência.
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