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Conversão de trólebus em Wellington para veículos a bateria não sai do papel

Depois de 18 meses da extinção dos trólebus da cidade de Wellington, na Nova Zelândia, e a promessa de converter os veículos em híbridos, apenas um deles funciona efetivamente.

O sistema acabou após o término do contrato para modernizar a rede elétrica, sendo que o governo local considerou muito caro reformar os cabos alimentadores.

A nova configuração do ônibus falhou, a empresa decidiu reverter para a tecnologia de bateria em parceria com uma fabricante Chinesa. Quase um ano depois desse desenvolvimento, apenas um dos ônibus foi convertido e colocado em operação com sucesso.

Episódio semelhante em São Paulo

Na década passada, a São Paulo Transporte – SPTrans converteu cinco trólebus do Marcopolo Torino GV em veículos híbridos. A mudança previa que cerca de 200 veículos teria a conversão. No entanto, a mudança ficou apenas nos cinco.

Em conversas com operadores na época, as pessoas ligadas às empresas disseram que os ônibus tinham um desempenho abaixo do esperado.

Os híbridos operaram em linhas de ônibus e de ônibus a diesel, e foram desativados pouco tempo depois.

Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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