Após uma série de boatos a correntes no WhatsApp, depois de que o Governo Federal alterou o preço dos combustíveis, com direito até a convocação feita pela União dos Caminhoneiros do Brasil (UDC), o movimento grevista não foi reconhecido por outras entidades representativas, como a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) – uma das protagonistas da greve ocorrida em maio.
Já a Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou comunicado dizendo ser falso uma corrente que circula nas redes sociais que admite a possibilidade de uma nova paralisação.
Porém, vale lembrar que a greve ocorrida no primeiro semestre foi organizada de forma decentralizada, e que o país conta com 500 mil transportadores, dos quais quase 400 mil são caminhoneiros autônomos e cerca de 300, cooperativas.
O movimento de maio ganhou força com o uso da internet nos celulares. Em 2016, 66% dos caminhoneiros usavam smartphones, segundo os dados mais recentes, da CNT.