Na cidade de São Francisco, assim como na maioria das cidades de países civilizados, o pedestre tem preferência na travessia da faixa. Bastou pisar na faixa que o carro para e deixa o pedestre atravessar. Coisas deste tipo não estamos muito acostumados no Brasil, com exceção de Brasilia. As calçadas no centro da cidade são espaçosas e com bastante movimento durante o dia. Fiz boa parte dos passeios a pé e não tive do que reclamar. Só uma coisa que me entristeceu pelas minhas caminhadas pela cidade: a enorme quantidade de mendigos, sem tetos e usuários de drogas pelas ruas. Mas isso é outra história que não tem a ver com o blog.
Agora andando por São Francisco uma coisa me chamou a atenção: os carros do Uber. Na cidade americana, os veículos possuem um adesivo com a logomarca do aplicativo no vidro da frente e podem ser de qualquer tipo e cor. Imagina se os carros do Uber no Brasil começassem a andar com adesivo? Falando em Uber, o HQ da empresa também fica em São Francisco.
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Além dos carros com adesivo, percebi que havia carros circulando com um bigode rosa luminoso no parabrisa de alguns carros. Pesquisei e descobri que se tratava do concorrente do Uber: a Lyft, empresa de Detroit. A Lyft começou a funcionar em meados de 2012, embora tenha sido fundada cinco anos antes.

A ideia era focar na realização de viagens entre duas grandes cidades, mais do que em corridas dentro delas. Hoje, a empresa atua em 65 cidades nos EUA. Em julho de 2014, o serviço chegou a Nova York, onde encontrou muita dificuldade para se instalar. Seu aplicativo para celulares funciona de forma muito semelhante ao do Uber.