Desde o último sábado (9) funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) estão em estado de greve, ou seja, com coletes indicativo da campanha salarial de 2015. Os trabalhadores rejeitaram proposta do governo estadual. Não existe ainda definições sobre o dia da paralisação.
A categoria pede 7,89% de reajuste salarial, mais 10% de aumento real, além de um pagamento mínimo de R$ 5 mil de participação nos lucros e resultados, correspondente deste ano, vale-refeição no valor de R$ 840, vale-alimentação de R$ 400 e auxilio-materno-infantil de R$ 500.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Ferroviários de São Paulo, Eluiz Alves de Matos, “após várias rodadas de negociações, a CPTM informou que não poderia oferecer mais do que 6,65% de reajuste salarial, com reflexos às demais cláusulas econômicas, e zero de aumento real”.