Segundo o presidente da Urbes-Trânsito e Transportes, Renato Gianolla, a fase de obras do futuro BRT de Sorocaba deve ser o maior empecilho de todo o projeto. Ele adianta que, durante as obras, o trânsito ao longo dos corredores e regiões adjacentes sofrerá transtornos. Para a viabilização do projeto, o Município teve financiamento de aproximadamente R$ 133,9 milhões do Governo Federal.
Para a implantação do BRT sera necessário a desapropriação de imóveis emu ma quadra da Avenida São Paulo. De acordo com Gianolla, essas áreas já estão com decretos de desapropriação publicados e serão pagos pela empresa concessionária que vier a vencer a licitação para implantar e operar os corredores do BRT.
“Com relação ao transporte coletivo, a principal medida é a implantação do BRT nos corredores norte/sul e leste/oeste no município, que visa dotar a cidade com mais eficiência e modernidade”, frisa Gianolla. Ele adianta que outro objetivo é a minimização do tempo de deslocamento para todos dos usuários, com sistema eficiente. Assim, diante do grande afluxo de veículos em Sorocaba, para que a meta possa ser alcançada, será preciso a proibição de estacionamento nos corredores onde serão implantados o sistema, com faixas preferenciais.