A Prefeitura de São Paulo está fazendo contas para ver se é possível estender o passe livre estudantil não só para alunos da rede pública, mas também para alunos da rede privada.
A medida é reivindicação de cinco entidades representativas do movimento estudantil, incluindo a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Estadual dos Estudantes (UEE), que apresentaram, na quinta-feira(15), uma carta com dez propostas para o transporte ao prefeito Fernando Haddad.
Além deste item, as reivindicações incluem suspender a regra que restringe o passe livre a estudantes que moram a até um quilômetro da escola e aumentar para 31 cotas de viagens por mês – pelas regras da prefeitura, são 28 cotas. Mas os alunos querem que o passe livre seja irrestrito para estudantes.
As propostas também deve ser encaminhadas ao Governo do Estado para que se aplique ao Metrô, CPTM e EMTU.