Um movimento popular esta fixando adesivos que menciona um suposto faturamento por parte da companhia do Metrô em reformas dos trens. De acordo com o aviso, as composições reformadas custaram cerca de 85% de um trem novo.
Recentemente foram apontadas irregularidades na contratação das empresas responsáveis em reforma de 98 trens como o fracionamento de contratos. “O que era para ser uma coisa só acabou virando 10 contratos”, disse o promotor que investiga o caso, Marcelo Milani. Com isso, o valor inicial previsto, de R$ 1,622 bilhão, saltou para quase R$ 2,5 bilhões, um aumento de quase R$ 875 milhões, o que, para ele, tornou a reforma mais cara do que a compra de trens novos. “É um prejuízo ao erário evidente. Um prejuízo absurdo para os cofres públicos”, afirmou Milani.
A companhia do Metrô por sua vez afirmou na época que o custo unitário de cada composição “saiu em torno de 60% de um trem novo, o que justifica a opção pela reforma”. “Os valores estão inseridos no contexto econômico financeiro da época em que os quatro lotes foram licitados (data-base 2008).
Meses atras outro movimento colou adesivos nos trens, onde era apontado o superfaturamento, porem os avisos foram retirados dos trens rapidamente pelo Metrô.