Nesta quarta-feira (4) passageiros das linhas 2100 (Terminal Carrão – Praça da Sé) e 3139/31 (Jardim Vila Formosa – Pça. da República – que funciona nos horários de pico) que são operadas por trólebus, enfrentaram problemas depois que a rede elétrica foi danificada, por volta das 5h50 da manhã.
Mais tarde, por volta das 6h30, uma queda de energia atrapalhou ainda mais a operação dos elétricos no bairro da Mooca.
Com este cenário, apenas os veículos que detém a tecnologia de bateria, puderam continuar o trajeto. No entanto, apenas uma parte dos veículos possui a funcionalidade, e estes estão distribuídos em todas as linhas.
Perguntei para a SPTrans se existe algum projeto de estender a tecnologia do trólebus com marcha autônoma, e não apenas nos 51, dos 200 que foram adquiridos. Segundo a empresa que gerencia o transporte na capital, existe sim intenção, no entanto carece de estudos:
“no momento o uso de baterias está sob acompanhamento em parte da frota, para estudos de viabilidade”
Os trólebus com esta funcionalidade podem se deslocar por 7 km sem estarem conectados a rede elétrica, ajudando muito na operação quando ocorre este tipo de problema.