Atualizado em 19/09
Por mais de uma década eles prestaram excelentes serviços a população e rodaram nas 4 regiões de São Paulo. Estou falando dos trólebus do modelo Torino GV, que chegaram em uma época que ônibus elétrico era sinônimo de peça de museu, e também em uma etapa marcante, pouco tempo depois em que a CMTC era extinta.
No ano de 1996 a antiga operadora dos trólebus, a Eletrobus, reformou 284 ônibus elétricos que estavam em situação precária, modernizando os sistemas elétricos na nova carroceria, que teve sua estrutura projetada para aguentar o tranco, diferente das carrocerias anteriores Marcopolo San Remo da Marcopolo e a Amazonas, da Ciferal.
Posteriormente foram adquiridos mais 74 unidades 0 km , sendo 37 da Eletrobus e 37 da Tranbraçal, além disto outros 2 trólebus articulados Marcopolo San Remo e Caio foram reencarroçados com a nova cara da Marcopolo. Estes dois que foram protótipos do fura-fila.
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A historia destes veículos começa a acabar em 2004, quando a prefeitura de São Paulo começa a desativar as redes de trólebus de Pinheiros e Butantã, retirando as linhas que percorriam a Rua Augusta.
Hoje restam apenas 10 unidades no corredor São Mateus-Jabaquara. Os da capital já foram todos baixados.