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Mesmo com falta de energia, trólebus continua a rodar no centro de SP

Falta de energia não é mais sinonimo de trólebus parado no meio da rua. Esta afirmação vale para muitas cidades da Europa que possuem sistemas de ônibus elétricos. Em São Paulo, a operação deste modal agora tem uma pequena ideia desta funcionalidade, já que parte da frota possuí banco de baterias.

Até o final do ano serão 51 trólebus com a marcha autônoma, onde o veículo pode se deslocar desconectado da rede elétrica de 5 a 7 km. Como o sistema é dividido por subestações que ficam em média de 3 a 5 km, se uma destas sessões tiver o fornecimento de energia interrompido, o veículo pode se deslocar para o trecho seguinte.

Nesta semana, após um problema desta natureza no centro de São Paulo, e a paralisação das linhas de trolebus por mais de 2 horas, sobressaíram os 6 trólebus com marcha autônoma da linha 4113 (Gentil de Moura – Pça da República). O ideal seria se todos os veículos tivessem esta funcionalidade. As imagens são de Samuel Tuzi

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Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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