Quem anda de Metrô, principalmente na Linha 4-Amarela em São Paulo, e acompanha o noticiário de transportes, e viveu toda a onda de inaugurações do ramal metroviário mais jovem da cidade, bem lembra que foi prometido internet sem fio nos trens.
Pois bem, já se passaram quase 3 anos da abertura de suas estações, e a linha amarela ainda não possuí wi-fi. E parece que a promessa caiu no esquecimento. Mas procurando na internet, encontrei a justificativa sobre a mudança nos planos:
“A maioria das nossas viagens é curta, as pessoas não ficam muito tempo dentro dos trens. Por isso a internet não se mostrou viável economicamente. Por enquanto, está fora do nosso radar”, disse o presidente da ViaQuatro, Luís Valença em 2011.
Ele até pode ter razão no que se refere a tempo de permanência do usuário na linha amarela. No entanto, muitos passageiros vem de outros ramais, as vezes com viagens que podem passar de uma hora, o que se mostra que toda a rede metroferroviaria é carente de uma rede sem fio de internet.
O próprio Metrô possui uma atuação presente nas redes sociais, muitas vezes até mais rápida e ágil em relação aos outros canais no atendimento de seus usuários, mostrando a importância deste atendimento.
A funcionalidade não é artigo de luxo: 120 estações de Metrô de Londres possuí internet. A Virgin Media, responsável pelo serviço, diz que o serviço de internet “permite que milhões de residentes e visitantes acessem sites e destinos onlines e fiquem atualizados quando a notícias e eventos, revisem os melhores lugares para almoço e descubram ótimas atrações em Londres a partir de seus celulares, tablets, laptops e dispositivos conectados”.
Já no Metrô de São Paulo, malema pega o 3G