Quem já não se desequilibrou com a partida e freada brusca de um ônibus? Nos trólebus a cena pode ser mais contante já que um dos sistemas para que o veículo possa trocar de rede, e consequentemente de trajeto é o chamado “bater a chave”: Trata-se da aceleração do veículo alguns metros antes do aparelho instalado na rede aérea para que a maquina entenda que o trólebus vai mudar de caminho. Acontece que logo em seguida o motorista precisa frear o veículo para evitar o escape de alavancas.
Agora uma inovação que está presentes nos novos trólebus que estão chegando em São Paulo, é um sistema que permite que esta maquina situada na rede aérea troque a direção em que o veículo poderá seguir apenas com um toque de botão do motorista. O acionamento do botão manda energia para o banco de resistores em cima do trólebus, o que aumenta a intensidade de corrente na rede, e aciona a chave controle remoto. Este novo sistema esta sendo testado nos novos trólebus da Ambiental, que estão rodando em carácter experimental todos os dias úteis.
Por Renato Lobo | Agradecimentos a Vitor