O Consórcio Intermunicipal, na qual seu presidente é o prefeito de Diadema, Mário Reali, questionou o governo do Estado de São Paulo sobre a mudança do ponto final da Linha 10 – Turquesa da CPTM, que não vai mais até a Luz, parando no Brás.
Segundo o jornal “Metro ABC”, Reali enviou um documento para os secretários estaduais do Desenvolvimento Metropolitano, Edson Aparecido, e dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.
A CPTM diz que a Estação da Luz teve significativo crescimento de usuários com a entrada em operação da Linha 4- Amarela do Metrô. A empresa afirma ainda que coletou dados sobre a movimentação de usuários com a nova configuração e adotou o novo modelo operacional para a 10-Turquesa.
O objetivo seria atender com maior segurança aos 465 mil passageiros que por dia circulam na Luz. Com a mudança para a estação Brás, a linha passou a dispor de duas plataformas: uma para embarque e outra para desembarque. Além disso, os intervalos entre os trens foram reduzidos para 5 minutos. No entanto, os usuários que precisam ir até a luz, são obrigados a baldear para a Linha 11 – Coral, a mais movimentada da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.
Por outro lado, os trens da Linha 7 – Rubi, que antes dividia a estação com os trens do ABC e do Expresso leste, agora também dispões de 2 plataformas, e também foi possível reduzir intervalos no ramal que liga a capital à Jundiaí.
Por Renato Lobo