A abertura das propostas para a construção da futura Linha 19–Celeste do Metrô, que conectará São Paulo a Guarulhos, apontou um novo grupo como autor da melhor oferta no segundo lote das obras.
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A Odebrecht Engenharia e Construção Internacional S.A. (OECI) apresentou a proposta de menor valor, estimada em R$ 6,705 bilhões. No total, foram entregues nove propostas, mas quatro delas acabaram desclassificadas por apresentarem valores considerados baixos. Agora, o Metrô iniciará a análise da documentação entregue pela construtora.
O primeiro lote, que contempla cinco estações e seis poços de ventilação (VSEs) entre Bosque Maia e Itapegica, recebeu a melhor oferta de uma empresa chinesa. Já o segundo, no qual a OECI saiu na frente, inclui cinco estações, seis VSEs e a implantação do Pátio Vila Medeiros, no trecho entre Jardim Julieta e Vila Maria. O terceiro lote, que reunirá cinco estações e seis VSEs no percurso entre Catumbi e Anhangabaú, terá as propostas abertas nesta quarta-feira.
O empreendimento demandará mais de 5,7 milhões de m³ de escavação, 1,37 milhão de m³ de concreto, 187 mil toneladas de aço e 610 mil m³ de calda de cimento. Para viabilizar as obras, estão previstos o uso de três tuneladoras (tatuzões), o método austríaco de escavação (NATM) e valas a céu aberto. Os maiores desafios técnicos se concentram nas futuras estações Cerealista, São Bento e Anhangabaú, localizadas em áreas com solo arenoso e alto nível de lençol freático.





