As obras da Linha 19–Celeste do Metrô, que estão em fase de contratação e podem ter início em 2027, correspondem ao trecho prioritário entre Bosque Maia, em Guarulhos, e Anhangabaú, no centro de São Paulo. O percurso inclui estações em bairros como Pari, Vila Maria, Vila Sabrina, Itapegica, Vila Augusta e no centro de Guarulhos.
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Um comunicado recente da companhia, no entanto, trouxe novamente à discussão o segundo trecho da linha, após Anhangabaú, no sentido da zona sul. Até o momento não há qualquer previsão para o início das obras deste segmento, que inclusive deixou de aparecer nos mapas divulgados da futura malha metroviária.
De acordo com o Metrô, este segundo trecho teria como ponto final a estação Campo Belo, prevendo integrações estratégicas com outras linhas:
- Linha 2–Verde: estações Dutra e Brigadeiro
- Linha 6–Laranja: estação Bela Vista
- Linha 20–Rosa: estação Hélio Pelegrino
- Linhas 5–Lilás e 17–Ouro: estação Campo Belo
Pátio Guido Caloi foi cogitado para abrigar parte dos trens
Em janeiro de 2013, um evento com autoridades marcou o início das obras do chamado Bloco A do Pátio Guido Caloi, hoje destinado à manutenção de parte da frota da Linha 5-Lilás. O espaço ocupa mais de 176 mil m², o que corresponde a cerca de 25 campos de futebol oficiais (65x108m).
Quem visita o pátio percebe que sua dimensão é ampla diante das necessidades atuais da operação da linha, administrada pela ViaMobilidade. Há inclusive áreas que poderiam receber novas vias férreas.
A extensão da Linha 19-Celeste do Anhangabaú até Campo Belo, demandaria um novo local para estacionamento e manutenção dos trens. Porém, como esse trajeto atravessa regiões bastante adensadas, ao longo dos eixos das avenidas 9 de Julho e Santo Amaro, seria inviável implantar um pátio no centro expandido. A alternativa considerada na época era o compartilhamento do Pátio Guido Caloi com a Linha 5-Lilás, em um contexto em que a operação ainda estava sob responsabilidade do Metrô.





