Uma resolução da Secretaria de Parcerias e Investimentos (SPI) deu origem a um novo modelo de concessões integradas, que agrupa linhas metroviárias já existentes com novas extensões.
A determinação trata da relação entre os projetos e os estudos contratados, incluindo o modelo preliminar de concessão (comum ou PPP), a data de inclusão no PPI-SP, a empresa responsável pela estruturação do projeto e a data de contratação desse serviço.
Entre os projetos analisados, destacam-se as concessões combinadas entre linhas já operacionais e futuras expansões. Inicialmente, as Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha estavam vinculadas a possíveis novas extensões, como as 16-Violeta, 19-Celeste e 20-Rosa, respectivamente.
No entanto, a Linha 16-Violeta foi retirada desse pacote, após manifestação da Acciona, que demonstrou interesse em viabilizar o projeto de forma independente. Em seu lugar, foram incluídas a Linha 22-Marrom e o monotrilho da Linha 15-Prata.
Novas concessões previstas:
📌 Linha 1-Azul junto com a Linha 20-Rosa (Santo André – Santa Marina)
📌 Linhas 2-Verde e 15-Prata com a Linha 22-Marrom (Sumaré – Cotia)
📌 Linha 3-Vermelha com a Linha 19-Celeste (São Paulo – Guarulhos)
Os estudos estão sendo conduzidos pela International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial, referência global no desenvolvimento de projetos voltados ao setor privado em mercados emergentes.
A previsão é que o edital, o leilão e a assinatura do contrato ocorram em 2026.