A ViaMobilidade está devolvendo o segundo trem da série 8500 para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM, segundo registro de Leonardo Vinicius ao Via Trolebus.
A composição H576 fez o traslado nesta segunda. Em janeiro, a primeira composição foi devolvida, a H568.
Em nota ao Via Trolebus, a ViaMobilidade informou que “com o avanço gradativo do recebimento dos 36 novos trens adquiridos da Alstom, que fazem parte do investimento de R$ 4 bilhões em melhorias nos três primeiros anos de concessão das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, a ViaMobilidade iniciou o processo de devolução das composições ao poder concedente. Hoje, o primeiro (H568) foi devolvido à CPTM.”
A operadora ainda informou que a frota será devolvida gradativamente até o recebimento integral das novas composições, considerando a demanda operacional.
A devolução dos trens, entretanto, está atrasada. A entrega das novas composições da série 8900 ocorreu após o previsto em contrato.
Cerca de 36 trens foram emprestados para a operadora após a ViaMobilidade assumir as linhas 8 e 9. Com a chegada e inserção dos novos trens, com cerca de nove em operação atualmente, foi possível a devolução.
São 7 trens da série 8500, oito da 7500 e mais vinte da série 7000.
Nota da ViaMobilidade:
“Desde fevereiro do ano passado, a ViaMobilidade já recebeu 16 novos trens da Alstom, dos quais nove já estão em operação e sete em fase de testes. O 16º trem foi entregue neste fim de semana.
Em 2024, a concessionária receberá mais 20 composições, completando a frota de 36 novos trens adquiridos, que fazem parte do investimento de mais de R$ 4 bilhões em melhorias nos três primeiros anos de concessão das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda.
A ViaMobilidade iniciou em janeiro a devolução das composições ao poder concedente. Até o momento, dois trens foram devolvidos e outros estão em processo de devolução. Para manter o serviço de transporte, sem impacto aos passageiros, a frota será encaminhada gradativamente até o recebimento integral das novas composições, considerando a demanda operacional.”