O projeto da Linha 19-Celeste do Metrô recebeu uma Licença Ambiental Prévia (nº 2919) da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – Cetesb. A autorização tem validade de cinco anos.
Enquanto isso, está em curso a elaboração do projeto básico de engenharia e arquitetura. O encerramento do contrato com o consórcio MNEPIE (Maubertec, Nova Engevix, Pólux, EGT e Intertechne) foi adiado para julho do ano que vem. Já o término dos serviços ocorrerá até março de 2024. Também passou de R$ 93,1 milhões para R$ 95,9 milhões (acréscimo de R$ 2,73 milhões).
A Linha 19-Celeste deve ter 15 estações e 17,6 km, ligando Anhangabaú, no centro de São Paulo, até Bosque Maia, em Guarulhos.
Outros estudos até 2024
Durante a Comissão de Infraestrutura, de Atividades Econômicas e de Transportes e Comunicações ocorrida em agosto na Assembleia Legislativa, o secretário de Parcerias e Investimentos, Rafael Benini, explicou que foram encomendados estudos do International Finance Corporation (IFC) para as linhas 19-Celeste e 20-Rosa, e que no final de 2024 toma a decisão se qual é a prioridade ou se são as duas. “Só no ano que vem eu vou conseguir dizer, é viável e como vamos conseguir fazer”.