Em um comunicado postado nas redes sociais, o Governo do Estado de São Paulo classificou a paralisação do Metrô e da CPTM como “ilegal e abusiva”.
Segundo a administração estadual, a greve “torna refém a população que precisa do transporte público”. “É absolutamente injustificável que um instrumento constitucional de defesa dos trabalhadores seja sequestrado por sindicatos para ataques políticos e ideológicos à atual gestão.”
Trabalhadores das empresas sobre trilhos e Sabesp devem paralisar as atividades nesta terça-feira, 3 de outubro de 2023, por conta da privatização dos serviços anunciada pela gestão de Tarcísio de Freitas.
A nota ainda acusa os sindicatos de atuarem de forma “irresponsável e antidemocrática”, para se opor a uma pauta de governo que foi defendida e legitimamente respaldada nas urnas.
Sobre as concessões, o Estado alega que “visa a melhoria na prestação dos serviços públicos aos cidadãos e está totalmente amparado pelas leis brasileiras”.