O Metrô de São Paulo habilitou uma empresa para investigações geotécnicas, sondagens e mapeamento de redes públicas para estudos da Linha 22-Marrom, que deve ligar Cotia e São Paulo.
A CCL Serviços em Rodovias Eireli apresentou a melhor proposta de menor valor, no entanto acabou desclassificada por não atender aos critérios estabelecidos. Já a DSoares Empreendimentos e Construções Eireli, segunda colocada, acabou habilitada pelo Metrô.
O projeto prevê a ligação com 29km de extensão, 19 estações e um pátio de trens para 52 trens. A demanda estimada é de 649 mil passageiros por dia.
Anteriormente a empresa habilitou o Consórcio Systra Prime L22 (Systra Engenharia e Consultoria Ltda, Prime Engenharia e Comércio Ltda) para a prestação de serviços técnicos especializados de engenharia, arquitetura e geologia para o desenvolvimento do anteprojeto de engenharia e estudo de impacto ambiental da Linha 22.
O estudo é um passo anterior do projeto básico, determinante para a construção de um novo eixo de transporte de alta capacidade que vai ligar as estações Sumaré e Cotia.
A linha 22-Marrom nasceu na década passada como linha 22-Bordô, e deve promover a ligação entre as duas cidades, passando por regiões importantes como Granja Viana, Osasco e USP.
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