Durante reunião entre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e governadores, o chefe do Executivo fluminense, Cláudio Castro, apresentou projetos ligados a mobilidade.
Entre eles está a estrada de ferro EF-118, que na avaliação do estado, pode gerar seis mil empregos diretos e indiretos e uma arrecadação em impostos de R$ 457 milhões.
A ferrovia poderia ser construída por meio de dois eixos distintos:
Opção A: Trecho do Porto do Rio de Janeiro (RJ) ao Porto de Tubarão (ES), com conexão ao Porto do Açu (RJ) e Porto Central (ES), com o objetivo de interligar o Estado do Rio de Janeiro ao Espírito Santo, conectando-se a malha existente e permitindo o escoamento da produção agrícola pelo Porto do Açu e de minério de ferro pelo porto do Ubu. O investimento previsto é de R$ 7,8 bilhões
Opção B: Trecho São João da Barra (RJ) – Anchieta (ES), visa a interligar o Estado do Rio de Janeiro ao Espírito Santo, conectando-se a malha existente e permitindo o escoamento da produção agrícola pelo Porto do Açu e de minério de ferro pelo porto do Ubu. O empreendimento prevê uma extensão de 160 km e conectará 8 municípios, sendo eles: São João da Barra (RJ), Campos dos Goytacazes (RJ), São Francisco de Itabapoana (RJ), Presidente Kennedy (ES), Itapemirim (ES), Rio Novo do Sul (ES), Piúma (ES) e Anchieta (ES). São R$ 2,5 bilhões na expansão do Corredor Centro-Leste.