Após fracassos em Consolação e Brigadeiro, a licitação para concessão do nome da estação Santana também acabou não sendo exitosa. Assim como nas outras paradas da Linha 2, o antigo terminal da Linha 1-Azul não teve uma proposta satisfatória.
A DSM – Digital Sports Multimedia LDTA, que vem sendo a única participante do leilão das ultimas paradas, ofereceu uma proposta inicial de R$ 40 mil mensais, e o valor chegou a super para R$ 110.00. Mas o Metrô acabou não aceitando o acordo. Foi a segunda tentativa da implantar o projeto que associa o nome de uma marca com o nome do ponto de embarque e desembarque.
Fracassos em Consolação e Brigadeiro
A concessão do nome da estação Brigadeiro da Linha 2-Verde, o projeto “naming rights”, acabou fracassando pela quarta vez, de acordo com documento postado no site do Metrô.
A única concorrente, a DSM Digital Sports Multimedia, acabou não apresentando uma proposta no ponto de vista de valores aceitos pela operadora. Foram ofertados R$ 40 mil de valor mensal, chegando até R$ 130 mil.
Em agosto, apenas a DSM mostrou interesse na associação de seu nome a estação Consolação. A empresa acabou apresentando uma proposta menor a esperada pela operadora, de inicialmente R$ 50 mil, com o valor de negociação final de R$ 130.000 pela remuneração mensal, mas que segundo ata da sessão pública, não foi aceita pela companhia.
O projeto de associar marca a estação que fica no final da Avenida Paulista teve então sua terceira tentativa fracassada.
Até agora outras três estações contam com nomes associados, a Carrão-Assaí, Penha-Lojas Besni e Saúde -Ultrafarma. O Metrô diz que o projeto que acrescenta do nome de uma empresa privada deve trazer melhorias as estações.