O sindicato dos metroviários publicou uma carta aberta dizendo que a companhia deve retirar os operadores do monotrilho da Linha 15-Prata.
Desde sua inauguração, em 30 de agosto de 2014, o meio de transporte é operado sem que o “maquinista” esteja a frente da composição. O trabalhador acaba monitorando o sistema a distância, além de exercer uma função mais abrangente.
De acordo com o sindicato, “ele [operador] pode evitar uma colisão entre trens e atuar em caso de estouro de pneu ou numa falha do sistema”. Segundo a entidade, “há casos em que a atuação do operador evitou acidentes graves”.
O grupo ainda acusa o governo estadual em “garantir uma linha com o mínimo de funcionários e máximo de lucro para a CCR“. O grupo privado acabou vencendo o leilão de operação da Linha 15, mas a licitação acabou sendo barrada pela justiça.