O sistema de Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT do Rio de Janeiro, que trafega pelo centro da cidade, não possui rede elétrica, e sua alimentação é por meio de um sistema instalado no solo.
Trata-se do APS que significa “Alimentation par Sol” ou “Alimentation Par le Sol“, uma forma de fornecimento de energia no nível do solo para VLTs, em outras palavras, VLT sem catenária e com alimentação no solo. A tecnologia foi desenvolvida e fornecida pela Alstom.
O sistema consiste em um trilho, localizado entre os trilhos de rolamento, que fornece energia para a movimentação dos veículos. Ajuda a preservar a paisagem urbana com segurança, já que os trilhos só são energizados quando há contato com o trem.
Mas por que todos os 32 trens contam com pantógrafo? A resposta está no vídeo abaixo, onde na garagem de manutenção, a famosa e tradicional rede elétrica é usada:
VLT pronto para mais uma viagem! É no Centro Integrado de Operação e Manutenção (CIOM) que os trens ficam quando terminam suas viagens e recebem toda a manutenção necessária para operar com segurança no dia seguinte. 🚈 pic.twitter.com/objCvavqVQ
— VLT Carioca (@VLTCarioca) August 1, 2022